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Beyoncé entra oficialmente para a lista de artistas bilionários

Beyoncé entrou oficialmente para o grupo de bilionários. Segundo publicado pela Forbes, após se reiventar ao lançar um álbum country, Cowboy Carter em 2024, que abriu novas oportunidades comerciais e resultou na turnê de maior faturamento do mundo em 2025, a artista conquistou o título de bilionária.


Agora, a cantora passa agora a integrar um seleto grupo de celebridades que recentemente ultrapassaram a marca de dez dígitos. Segundo a Forbes, dos 22 artistas bilionários identificados pelo site, quase metade entrou nesse clube nos últimos três anos. Beyoncé se torna apenas a quinta musicista da lista, ao lado do marido, Jay-Z, além de Taylor Swift, Bruce Springsteen e Rihanna.


Beyoncé começou a construir seu império empresarial de forma mais estruturada em 2010, quando fundou a Parkwood Entertainment e trouxe para dentro de casa o controle de praticamente todos os aspectos de sua carreira. A empresa gerencia sua trajetória profissional e produz toda a sua música, documentários e shows, bancando a maior parte dos custos de produção para capturar uma fatia maior dos ganhos finais.


Embora Beyoncé tenha expandido seus negócios para alguns setores populares entre celebridades, incluindo uma marca de cuidados capilares (Cécred), um rótulo de uísque (SirDavis) e uma linha de roupas (Ivy Park, descontinuada em 2024), a maior parte de sua fortuna pessoal vem da música, ao controlar os direitos de seu catálogo extremamente valioso e gerar receitas massivas com turnês globais.


No total, de acordo com a Forbes, a Cowboy Carter Tour arrecadou mais de US$ 400 milhões (R$ 2,2 bilhões) em vendas de ingressos, segundo a Pollstar, além de outros US$ 50 milhões (R$ 275 milhões) em merchandising vendido nos shows.


Como tudo foi produzido pela Parkwood, Beyoncé conseguiu margens de lucro maiores. Somando o que ganhou com a turnê aos rendimentos de seu catálogo musical e a contratos de patrocínio neste ano, a Forbes estima que ela tenha faturado US$ 148 milhões (R$ 814 milhões) em 2025 antes de impostos, tornando-se a terceira musicista mais bem paga do mundo.