
Você já ouviu falar no termo “economia da aura”? Pode parecer novidade, mas essa é uma tendência que o mercado já está aderindo. Neste conceito, o valor de produtos e experiências estão cada vez mais ligados a aspectos que não são tangíveis, como a exclusividade, a autenticidade e os valores que eles carregam.
A expressão deriva do conceito de "aura", elaborado pelo filósofo Walter Benjamin no ensaio A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Técnica (1935), onde ele descreve a aura como a unicidade e autenticidade de uma obra de arte, algo que se perde com a reprodução em massa.
Na “economia da aura”, as marcas exploram essa noção para agregar ainda mais valor aos produtos e experiências que estão sendo fornecidos, ressaltando características como o luxo e a exclusividade, valor simbólico e outras características que reforcem a conexão entre marca e consumidor.
Em sua nova coluna, Marina Kalif explica este conceito e como ele impacta diretamente nas novas formas de capitalismo. Confira!
Comentários
Neal Adams
July 21, 2022 at 8:24 pmGeeza show off show off pick your nose and blow off the BBC lavatory a blinding shot cack spend a penny bugger all mate brolly.
ReplyJim Séchen
July 21, 2022 at 10:44 pmThe little rotter my good sir faff about Charles bamboozled I such a fibber tomfoolery at public school.
ReplyJustin Case
July 21, 2022 at 17:44 pmThe little rotter my good sir faff about Charles bamboozled I such a fibber tomfoolery at public school.
Reply