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Na contramão da Pantone, Suvinil elege ‘Cipó da Amazônia’ e ‘Tempestade’ como as cores de 2026

A cor do ano de 2026, escolhida pela Pantone, é a "Cloud Dancer". Descrita como um branco leve, equilibrado e de aparência quase translúcida, a cor traduz a busca por respiro visual e mental, funcionando como símbolo de reorganização interna e novos inícios. Muitas pessoas amaram a escolha, mas outras não gostaram muito.

Na contramão da escolha, a Suvinil alegou duas cores como as cores do ano de 2026: "Cipó da Amazônia" e "Tempestade”. Tendo a brasilidade como centro de seu posicionamento criativo, a empresa apostou em cores que, mesmo sendo opostas no campo cromático, se completam e reforçam a proposta do estudo "Co(r)existir", que sucede ao Suvinil Revela e traduz a evolução do olhar da marca sobre cor e comportamento.

A cor "Tempestade" é um rosa acinzentado, intenso e versátil, que representa a liberdade de sentir e de se expressar. Em tempos de incerteza, ela surge como um convite à autenticidade, à individualidade e ao autoacolhimento, uma cor que fala sobre força emocional e vulnerabilidade como potência.

Já a cor “Cipó da Amazônia” apresenta um verde-amarelado com aspecto fresco e que consegue se adaptar bem a qualquer espaço. De acordo com a Suvinil, por evocar tranquilidade, o tom “inspira o descobrimento de novos hábitos, pensamentos e até paradigmas que poderiam parecer impensáveis antes.”

Juntas. "Tempestade" e "Cipó da Amazônia" formam uma paleta otimista e equilibrada, uma sintese do espirito de Co(r)existir 2026, em que a cor é instrumento de reconexão e transformação.